Como colecionador de discos em vinil, é normal tentar valorizar as peças com os autógrafos dos devidos artistas. Já mostrei em postagem aqui, os quadrinhos que tenho autografados. Agora chegou a vez de mostrar alguns vinis. Tanto para quadrinhos como para discos, costumo dizer, depois do autógrafo dado: “Agora que ele já deu o autógrafo, já pode morrer”. Alguns autógrafos eu deixei de conseguir e outros, certamente, ainda conseguirei. Uns itens eu deixarei de mostrar aqui simplesmente por não ter o exemplar digitalizado. Um LP da banda de death metal Vulcano, com o autógrafo do único membro da formação original é um dos que não foram digitalizados. Todos os meus discos do Camisa De Vênus e do Marcelo Nova estão autografados, mas também nenhum está digitalizado. Dentre estes, o do disco “A Panela Do Diabo” que Marceleza gravou com Raulzito em 1989 (já resenhado aqui), ele fez questão de caprichar e desenhar o autógrafo, dizendo que esse era um disco especial.
Abaixo alguns itens curiosos que vale a pena serem mostrados.
Quando consegui contato com a extinta banda Ira!, possuía apenas dois discos deles, “Psicoacústica” de 1988 e “Clandestino” de 1990. Hoje tenho quatro, sendo que apenas os dois citados constam autografados. Como eu tive um contato cronometrado com o grupo, queria aproveitar ao máximo o tempo conversando enquanto eles davam os autógrafos. Nessa pressão, acabei por não perceber que Nazi não autografou a capa do “Clandestino”, como mostro aqui.
Comprei do Alex (ex-proprietário da extinta loja Rock Store) o disco “Estilhaços” dos Inocentes, lançado em 1992. Sendo que o guitarrista Ronaldo autografou a capa com a dedicatória: “Ao Alex manauara...”. De qualquer forma estou com ele agora.
Fato parecido aconteceu com meu disco “Água Mineral” da banda Blues Etílicos de 1989. O mitológico grupo local Veneno Da Madrugada iria abrir o show. Como sou amigo do guitarrista Matheus Gondim (hoje atual guitarra e voz da ótima Soda Billy), pedi pra ele levar o LP para autografar, visto que ele teria acesso aos bastidores. Quando vi a dedicatória na contra capa: “Valeu a força, Matheus”, quase tive um ataque cardíaco.
Com o amigo Adal, tive de adotar uma estratégia. Como a capa do LP já estava autografada para uma outra pessoa (adquiri o exemplar de segunda mão), pedi pra ele me autografar o encarte de seu (por incrível que pareça ótimo disco) “Amazônico”, lançado em 1984.
No show do Cólera eu consegui facilmente autógrafos de Wal (baixista) e de Pierre (baterista que assina: “π R”. Sem querer acabei conseguindo uma baqueta também). Contudo, pra conseguir de Redson (guitarrista/vocalista) tive de esperar até o final da noite, bem depois da apresentação deles. Na foto apareço no tão esperado colóquio com Redson.
Ao autografar a capa interna do LP “A Amazônia Canta Com Anísio Mello” do ano de 1976, o mestre me indagou onde eu havia conseguido o exemplar. Nem ele mesmo tinha cópia do disco.
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