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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Discos Autografados

Como colecionador de discos em vinil, é normal tentar valorizar as peças com os autógrafos dos devidos artistas.  Já mostrei em postagem aqui, os quadrinhos que tenho autografados.  Agora chegou a vez de mostrar alguns vinis.  Tanto para quadrinhos como para discos, costumo dizer, depois do autógrafo dado: “Agora que ele já deu o autógrafo, já pode morrer”.  Alguns autógrafos eu deixei de conseguir e outros, certamente, ainda conseguirei.  Uns itens eu deixarei de mostrar aqui simplesmente por não ter o exemplar digitalizado.  Um LP da banda de death metal Vulcano, com o autógrafo do único membro da formação original é um dos que não foram digitalizados.  Todos os meus discos do Camisa De Vênus e do Marcelo Nova estão autografados, mas também nenhum está digitalizado.  Dentre estes, o do disco “A Panela Do Diabo” que Marceleza gravou com Raulzito em 1989 (já resenhado aqui), ele fez questão de caprichar e desenhar o autógrafo, dizendo que esse era um disco especial.
Abaixo alguns itens curiosos que vale a pena serem mostrados.


Quando consegui contato com a extinta banda Ira!, possuía apenas dois discos deles, “Psicoacústica” de 1988 e “Clandestino” de 1990.  Hoje tenho quatro, sendo que apenas os dois citados constam autografados.  Como eu tive um contato cronometrado com o grupo, queria aproveitar ao máximo o tempo conversando enquanto eles davam os autógrafos.  Nessa pressão, acabei por não perceber que Nazi não autografou a capa do “Clandestino”, como mostro aqui.


Comprei do Alex (ex-proprietário da extinta loja Rock Store) o disco “Estilhaços” dos Inocentes, lançado em 1992.  Sendo que o guitarrista Ronaldo autografou a capa com a dedicatória: “Ao Alex manauara...”.  De qualquer forma estou com ele agora.


Fato parecido aconteceu com meu disco “Água Mineral” da banda Blues Etílicos de 1989.  O mitológico grupo local Veneno Da Madrugada iria abrir o show.  Como sou amigo do guitarrista Matheus Gondim (hoje atual guitarra e voz da ótima Soda Billy), pedi pra ele levar o LP para autografar, visto que ele teria acesso aos bastidores.  Quando vi a dedicatória na contra capa: “Valeu a força, Matheus”, quase tive um ataque cardíaco.


Com o amigo Adal, tive de adotar uma estratégia.  Como a capa do LP já estava autografada para uma outra pessoa (adquiri o exemplar de segunda mão), pedi pra ele me autografar o encarte de seu (por incrível que pareça ótimo disco) “Amazônico”, lançado em 1984.




No show do Cólera eu consegui facilmente autógrafos de Wal (baixista) e de Pierre (baterista que assina: “π R”.  Sem querer acabei conseguindo uma baqueta também).  Contudo, pra conseguir de Redson (guitarrista/vocalista) tive de esperar até o final da noite, bem depois da apresentação deles.  Na foto apareço no tão esperado colóquio com Redson.



Ao autografar a capa interna do LPA Amazônia Canta Com Anísio Mello” do ano de 1976, o mestre me indagou onde eu havia conseguido o exemplar.  Nem ele mesmo tinha cópia do disco.

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