É muito interessante ser retratado inesperadamente por amigos. Algumas vezes em minha vida, pela influência punk e rocakbilly, usei visual chamativo e vivi experiências mitológicas. Com peculiaridades marcantes, não é de se estranhar que sejamos enquadrados como personagens de histórias em quadrinhos ou mesmo de filmes e desenhos animados. Certa vez atuei como ator convidado num filme trash chamado “O Caçador de Vampiros da Compensa” do grupo “Hyper Filmes” (sub-grupo originado do grupo “Hyper Comix”, dissidente do Clube Dos Quadrinheiros De Manaus). Fiz o papel do vilão principal por ostentar um topete de um palmo de tamanho. Tratava-se de uma paródia à produção hollywoodiana “Blade – O Caçador De Vampiros”. Era pra ser um curta metragem, mas nos empolgamos nas filmagens e acabou por virar um média metragem. Até hoje eu nunca assisti ao filme, mas ele existe e deve ser bem engraçado, além de muito tosco.
Abaixo uma filipeta sobre o “Arte Na Praça”, desenhado por Adriano Furtado. Gostei de minha retratação por eu aparentar um semblante sinistro e mal encarado. Geralmente os mocinhos são protótipos conservadores e de personalidade imbecil. Por isso me identifico mais com os vilões que possuem caráter notável.
Aqui o refinado traço de Rogério Romahs, no último quadrinho de uma HQ, retrata Mayr Mendes, Marco Roberto (ou Túlio Flávius Fabrícius) e eu.
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