Auto biografia artística virtual. Registros de eventos, resenhas, desenhos, crônicas, contos, poesia marginal e histórias vividas. Tudo autoral. Quando não, os créditos serão dados.

Qualquer semelhança com a realidade é verdade mesmo.

domingo, 17 de outubro de 2010

Nankin De Terceiros


É muito interessante ser retratado inesperadamente por amigos.  Algumas vezes em minha vida, pela influência punk e rocakbilly, usei visual chamativo e vivi experiências mitológicas.  Com peculiaridades marcantes, não é de se estranhar que sejamos enquadrados como personagens de histórias em quadrinhos ou mesmo de filmes e desenhos animados.  Certa vez atuei como ator convidado num filme trash chamado “O Caçador de Vampiros da Compensa” do grupo “Hyper Filmes” (sub-grupo originado do grupo “Hyper Comix”, dissidente do Clube Dos Quadrinheiros De Manaus).  Fiz o papel do vilão principal por ostentar um topete de um palmo de tamanho.  Tratava-se de uma paródia à produção hollywoodiana “Blade – O Caçador De Vampiros”.  Era pra ser um curta metragem, mas nos empolgamos nas filmagens e acabou por virar um média metragem.  Até hoje eu nunca assisti ao filme, mas ele existe e deve ser bem engraçado, além de muito tosco.
Abaixo uma filipeta sobre o “Arte Na Praça”, desenhado por Adriano Furtado.  Gostei de minha retratação por eu aparentar um semblante sinistro e mal encarado.  Geralmente os mocinhos são protótipos conservadores e de personalidade imbecil.  Por isso me identifico mais com os vilões que possuem caráter notável.



Aqui o refinado traço de Rogério Romahs, no último quadrinho de uma HQ, retrata Mayr Mendes, Marco Roberto (ou Túlio Flávius Fabrícius) e eu.


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