Auto biografia artística virtual. Registros de eventos, resenhas, desenhos, crônicas, contos, poesia marginal e histórias vividas. Tudo autoral. Quando não, os créditos serão dados.

Qualquer semelhança com a realidade é verdade mesmo.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Phodas-C -24

Mais uma postagem do polêmico fanzinePhodas-C” que eu fazia em conjunto com meu amigo Adelino Lobato.  Como a filosofia tratava de descarregar no fanzine tudo que não prestava dos autores e cada exemplar tinha uma temática, neste exemplar, colocamos o preconceito aos homossexuais (por isso que o exemplar tinha o número de 24 negativo).  Evidente que era apenas uma “descarga artística” e que não temos nenhum tipo de homofobia.  Ao contrário, temos alguns amigos homossexuais.  Que isso fique claro para não nos gerar processos.
Abaixo a parte que me cabia.  Capa, contra capa, e editorial.



Um comentário:

  1. Estive presente ao lançamento do Phodas-C: deu-se numa das edições do Encontro de Quadrinheiros de Manaus (salvo engano, o quinto), ao qual esteve presente Adão Iturrusgarai. Um dos temas do Encontro (o qual justificou, inclusive, a presença de Iturrusgarai) era a homoafetividade nas artes quadrinhísticas [o artista, na ocasião, sobressaía, na imprensa, com as tirinhas de Rocky e Hudson, caubóis gays, precursosres (inopinados?) do Segredo de Brokeback Mountain]. Desde esse lançamento (edição número zero) até a última de que tenho notícia, inclusive a "-24", garanto: nada houve de preconceito nem de homofobias (quero ajudar-vos, Mário e Adelino, a fugir a processos, hem?); mas muito houve da mais saudável e criativa ironia, causticidade e outras maravilhas estético-intelectuais a que se tem dado, hodiernamente, na boca de gente má, como o deputado Jair Bolsonarto, o rótulo de deboche. Para gente como ele, diga-se sempre: "Phodas-C!"

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