Bebida homeopática e psicoativa que pode ser encontrada facilmente em várias cidades amazônicas e em vários bairros dessas cidades, Ayahuasca (também chamado de “Oaska”) tem origem indígena e não é considerada droga pelo Ministério da Saúde (não é detectado em exames antidope). Explorado por algumas doutrinas, esse “Vinho da Alma” ajuda pessoas a se livrarem do vício de drogas como álcool, tabaco e cocaína de maneira muito mais eficaz do que os governos com seus métodos demagogos.
O CHÁ:
Uma grande labuta com cerca de 12 horas de apuração da bebida é necessário para o preparo que leva duas plantas amazônicas, Chacrona (Psychotria viridis uma planta de médio porte) e Mariri (Banisteriopsis caapi um cipó). A cor que varia entre o cinza e o marrom, combina com o gosto forte de madeira amarga, bastante indigesto para muitos, e com o aroma instigante de vegetal putrefado. Pra ingestão uma dose de três dedos a um copo cheio (dependendo da concentração do chá e da disposição fisiológica da pessoa) é o suficiente para surtir efeito.
AS DOUTRINAS:

O EFEITO:
Forte psicoativo relaxante e introspectivo que modifica a percepção sensitiva facilitando para meditação. Resgata lembranças perdidas da memória e tem grande similaridade com o Ácido Lisérgico (LSD). Não é indicado para cardíacos, pessoas que sofrem com problemas de pressão ou esquizofrenia. As contra indicações são vômito, tontura e evacuação. Os benefícios podem ser os mais variados de ordem psicológica. Contudo, no tocante à fisiologia, causa limpeza pulmonar, sanguínea, intestinal e estomacal. O que seria a “ressaca” do dia seguinte à ingestão, é de um bem estar revigorante. Uma observação que vale levar em consideração é que com o passar do tempo, se mantida uma freqüência periódica de ingestão, as contra indicações são aliviadas até se chegar ao ponto delas se extinguirem, mas isso pode variar de indivíduo pra indivíduo.
Em suma, vale a pena o uso quanto experiência que pode vir agregar mais saúde e espiritualidade ao ser. Comprovadamente sem causar nenhum tipo de dependência química ou psicológica, Ayahuasca abre a mente para pensamentos filosóficos, no tocante ao auto conhecimento, e abre o coração como pacificador humanista e na relação do homem com o meio ambiente.
Viva o Santo Daime, Ayahuasca!
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