Auto biografia artística virtual. Registros de eventos, resenhas, desenhos, crônicas, contos, poesia marginal e histórias vividas. Tudo autoral. Quando não, os créditos serão dados.

Qualquer semelhança com a realidade é verdade mesmo.

domingo, 7 de novembro de 2010

Medellin

O cartaz abaixo é o exemplo do mau uso da informação.  O Greenpeace não coloca seu nome como apoio sem respaldo do staff.  Prova disso foi a participação nos dois shows dos Scorpions realizados em Manaus, sem ter o seu nome divulgado nos cartazes, outdoors e outros meios.  A confusão começou quando uma voluntária novata, conhecida da organização do evento, concordou que o grupo de voluntários do Greenpeace Manaus participaria de tal show com um stand.  Pronto, foi o suficiente pros organizadores colocarem o nome da organização estampado como apoio.  Certamente que a equipe staff não soube da gafe e acabou que não tivemos nenhum tipo de participação no evento.  O assunto simplesmente não foi mais tocado por ninguém.  Nem sei se algum dos voluntários chegou a ir para o show.
Quanto à banda.  Sinceramente não conheço o som deles.  Já me falaram que é bom, mas não me passaram nenhum detalhe e ainda não escutei parecer de uma fonte confiável.  Sou um pouco receoso devido ao fato da formação contar com membros de bandas emo core.  Hard core melódico é uma das piores coisas que já surgiu no novo século.  O estereótipo da pasteurização.  Nada a ver com o hard core legítimo e empolgante criado no início dos anos 80 pelos criativos Dead Kennedys.  A choradeira adolescente emo em ridícula releitura de algo clássico é tão irritante que desperta vontade de agressão nessa raça modista até nos mais pacifistas.  Tomara que eu não me decepcione ao escutar o som deles.




Um comentário:

  1. Essa moçada deve ser empresariada pelo PABLO ESCOBAR. Sobre o cartaz, o que mais gostei foi o ursinho da WWF. Uma graça ela lá no cantinho superior. Jorge Flag.

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