O cartaz abaixo é o exemplo do mau uso da informação. O Greenpeace não coloca seu nome como apoio sem respaldo do staff. Prova disso foi a participação nos dois shows dos Scorpions realizados em Manaus, sem ter o seu nome divulgado nos cartazes, outdoors e outros meios. A confusão começou quando uma voluntária novata, conhecida da organização do evento, concordou que o grupo de voluntários do Greenpeace Manaus participaria de tal show com um stand. Pronto, foi o suficiente pros organizadores colocarem o nome da organização estampado como apoio. Certamente que a equipe staff não soube da gafe e acabou que não tivemos nenhum tipo de participação no evento. O assunto simplesmente não foi mais tocado por ninguém. Nem sei se algum dos voluntários chegou a ir para o show.
Quanto à banda. Sinceramente não conheço o som deles. Já me falaram que é bom, mas não me passaram nenhum detalhe e ainda não escutei parecer de uma fonte confiável. Sou um pouco receoso devido ao fato da formação contar com membros de bandas emo core. Hard core melódico é uma das piores coisas que já surgiu no novo século. O estereótipo da pasteurização. Nada a ver com o hard core legítimo e empolgante criado no início dos anos 80 pelos criativos Dead Kennedys. A choradeira adolescente emo em ridícula releitura de algo clássico é tão irritante que desperta vontade de agressão nessa raça modista até nos mais pacifistas. Tomara que eu não me decepcione ao escutar o som deles.
Essa moçada deve ser empresariada pelo PABLO ESCOBAR. Sobre o cartaz, o que mais gostei foi o ursinho da WWF. Uma graça ela lá no cantinho superior. Jorge Flag.
ResponderExcluir