Lançado este fanzine num “Arte Na Praça”, várias pessoas me perguntavam se o fanzine estaria mesmo naquele número. Um garoto chegou logo me congratulando por nunca ter ouvido falar de um fanzine que tivesse alcançado tal edição. Eu ria e explicava que não. A numeração era produto da filosofia anarquista do zine que não seguia ordem nenhuma. A idéia da capa (que foi feita em parceria com uma garota que na época era minha namorada) eu tive num lapso. Pensei que não havia algo mais relacionado ao “Phodas-C” do que o dadaísmo. Imediatamente tive o atino de fazer algo abstrato. Reparem que até a, já tradicional colagem da última capa (procurem que vocês acharão fotos 3x4 dos autores), e a frase de Jim Morrison, estão na temática non sense. Dentre o material usado pra pintura, constava esmalte de unhas. Descobrimos alguns vidrinhos prestes a serem jogados no lixo por alguém que não os queriam por estarem vencidos, então resolvi reaproveitá-los. O brinde deste número era uma fita K7 contendo a trilha sonora internacional do fanzine. Logo falarei um pouco mais sobre esse brinde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário