Auto biografia artística virtual. Registros de eventos, resenhas, desenhos, crônicas, contos, poesia marginal e histórias vividas. Tudo autoral. Quando não, os créditos serão dados.

Qualquer semelhança com a realidade é verdade mesmo.

domingo, 26 de setembro de 2010

Front Zine 3

No “Front Zine” n° 3 Fábio Prestes, como fã de Leonardo Da Vinci, fez a sua devida homenagem.  A partir de então, sem querer, começamos a chamar a atenção dos funcionários do Jornal Do Norte.  Reproduzo abaixo o texto de minha autoria por estar ilegível na foto da página.


ROCK EM DECADÊNCIA

Por onde anda o bom e velho Rock ‘n’ Roll?  Antes purista e envolvente, agora encontra-se falsário e medíocre?  O rufar dos tambores que introduziram os anos 80 mostrou-se enlatados com “armas e rosas” e conservantes para durar como moda.  Tony Iommy que nos perdoe, mas o Black Sabbath não é mais o mesmo e a muito tempo que a banda deveria ter acabado.  Iron Maiden (quem diria, o grande Iron...) provou com seu “Fator X” que estão aí mais pra vender as capas super produzidas e o logotipo bonitinho.  “X Factor” é ótimo pra boi dormir.  Metallica que era uma das bandas mais undergrounds, tem seu álbum negro nas mãos de qualquer mauricinho.  Isto sem contar com as centenas de bandas de hard rock americanas que soam coincidentemente iguais.  Se o espaço não fosse tão curto, dezenas de bandas, discos e evidências seriam citados.  Na terra da banana Mamilos Matadores plageiam descaradamente Titãs, The Clash, Pantera e outros, enquanto Ira!, Camisa de Vênus, Inocentes, Kães Vadius e a Envergadura Moral continuam com pouco espaço para divulgação.
Bobão estava certo.  O rock errou.  E feio!

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