Neste “Front Zine”, Fábio Prestes expôs nossa influência de cibercultura. Reproduzo abaixo o texto de minha autoria por estar ilegível na foto do trabalho. Reparem que do número 1 pra este segundo, a diagramação já sofreu uma significatriva mudança. Lembrem-se que o texto dava uma informação que na época (ano de 1996) era novidade.
Já encontra-se em lojas manauaras “Plugado”, o disco de retorno do Camisa de Vênus. Retorno este que já havia acontecido a alguns anos atrás, mas somente para apresentações ao vivo, como mostra este registro feito em novembro do ano passado, que traz as tradicionais “Sílvia”, “Só o Fim”, “Eu Não Matei Joana D’arc”, “Pastor João e a Igreja Invisível”, outras mais do Camisa e muito rock’n roll dos anos 50. A formação da banda é a mesma com a inclusão de Carlos Alberto Calazans nos teclados (o mesmo que tocava contrabaixo na “Envergadura Moral”, banda que acompanhava Raulzito). Vale a pena conferir.
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