O texto a seguir é um depoimento meu sobre um evento realizado pelo Coletivo Artístico do GRAÚNA (Grupo Amazônico União Naturista). O GRAÙNA é um dos 6 grupos que participo. Seu site está entre os recomendados neste blog e logo em breve eu estarei postando fotos deste evento que tive o orgulho de participar.
Uma pessoa me disse que o depoimento é um texto exagerado, outra me falou ser um ótimo escrito. O importante é que consegui expor meus sentimentos sobre a performance citada.
A prática do naturismo urbano a céu aberto é de uma auto afirmação da beleza artística latente no corpo humano que extrapola os limites da natureza e leva até os têxteis a quebra desse paradigma pudico que ainda impera no moralismo de nossa sociedade machista. Com a performance na abertura da exposição “Nuances” com o coletivo Graúna, tivemos o prazer dessa prática poética e romântica onde o expressionismo cala qualquer tentativa de censura e repressão. As fotos e imagens registradas estão eternizadas para lembrança e recordações de que há uma determinada classe artística underground amazonense, e cidadã do mundo, que insiste em manter queimando essa chama tão necessária para a emancipação criativa e lírica da interação entre o homem e a tão machucada mãe Gaia.
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