Mestre do Kung Fu desenhado totalmente em caneta esferográfica.
Auto biografia artística virtual. Registros de eventos, resenhas, desenhos, crônicas, contos, poesia marginal e histórias vividas. Tudo autoral. Quando não, os créditos serão dados.
Qualquer semelhança com a realidade é verdade mesmo.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Geraldão – Espocando a Cilibina!
É comum que surjam lançamentos de
materiais inéditos ou coletâneas “Best of” de um artista quando falecido.
Efeito natural de fãs, amigos ou parentes prestando homenagem tributo e
editoras, gravadoras, emissoras e outras organizações que lucram com o aumento
na demanda de produtos do nome em questão. Com Glauco a coisa não foi diferente. Seu falecimento em março de 2010
inspirou o impresso “Glauco – Geraldão –
Espocando a Cilibina! - Nos Gibis da Circo Editorial”, lançado em 2011 pelo
Grupo Almedina.
Capa do lindo álbum gráfico que remete a reminiscências atemporais |
A coletânea trata-se da junção dos dez
primeiros exemplares da icônica revista “Geraldão”
lançados pela editora Circo (ou Circo
Editorial, como preferirem), todas do final da década de oitenta. Com
todo o primoroso acabamento gráfico que, além de manter o tamanho original da
revista, as ilustrações originais das capas, optou-se por um papel de miolo de
melhor qualidade, capa dura e textos introdutórios na antologia. O conteúdo em
si, está quase todo como as revistas originais. Com a única exceção de terem
excluído os materiais de outros autores, certamente por questões de direitos
autorais. Nesta exclusão está nomes como Laerte,
Luiz Gê, Angeli e outros. O único consolo fica na produção inédita de duas
páginas de Laerte e Angeli, feitas exclusivamente para este
álbum. Outro detalhe que valeu ser mantido, é a hilária sessão de cartas das
revistas (nomeadas como “Sucção de Cartas”), o que hoje
equivaleria a publicação de e-mails
de leitores. Evidente que o destaque maior está no personagem central Geraldão que, nada mais é, do que um alter ego exagerado de Glauco, com toda ênfase na sexualidade,
nas drogas e na personalidade anárquica. Contudo, há histórias com
protagonistas como Casal Neuras, Zé do Apocalipse, Doy Jorge e outros.
Uma ótima opção pra quem não possui
alguns itens da coleção e pra quem quer conhecer a obra de Glauco Villas Boas, “Glauco –
Geraldão – Espocando a Cilibina! - Nos Gibis da Circo Editorial” é um lindo
álbum gráfico que remete o leitor a um grande nome dos quadrinhos nacional, na
reminiscência de uma época, com traços e textos que soam totalmente atemporais.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
John Constantine
Desenho do personagem John Constantine. A fotografia está péssima e não mostra detalhes e observações das cores, mas ao menos, pode-se ter uma idéia.
A técnica usada foi lápis, lápis de cor e giz de cera.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Sentapua
No meio da significativa quantidade de
bandas que surgiram na virada do século, na cidade de Manaus
(Amazonas), várias chegaram a gravar seus discos. Dentre
estas, a grande maioria findou-se, poucas continuaram seus legados e
várias outras vieram posteriormente, obedecendo o ciclo natural das
coisas. Em toda esta fauna, a Sentapua foi uma que lançou seu
debut, terminou algum tempo depois, passou vários anos em
inatividade e retornou aos palcos com nova formação, cerca de uns 3
anos atrás, mantendo até hoje a rotina de apresentações. Seu
disco homônimo foi lançado no longínquo ano de 2004, mas demonstra
um playlist atemporal e empolgante.
Capa do debut da Sentapua lançado no ano de 2004 |
O CD já abre com “Punhal”,
considerada por muitos, como a melhor faixa do disco. Influência
direta do grunge, ótima letra e refrão marcante. A segunda é
“Veludo”. O dedilhado de abertura é só enganação pro
peso que vem em seguida, promovido pela mudança de tom no vocal
principal. Na terceira colocação está “Absinto” que
acelera um pouco o ritmo nos estrofes. Seu final que poderia ser
menos inesperado. Na quarta posição vem “Quinta Feira”
que expõe a boa qualidade dos músicos, principalmente de seu
baterista Lauro Henrique. Na sequência vem um blues
(?). Sim, “No Lado Escuro da Nossa Lua” é um
grande blues, que ganhou o carisma do público pelo seu refrão
pegajoso. Vale lembrar que esta música também foi gravada pela
banda “Tudo Pelos Ares”, em seu disco de estreia (nomeado
de “Senta a Pua”), por ser de composição do
ótimo guitarrista vocalista Eduardo Molotievski. Em sexto
lugar “Quinze para Meia Noite” devolve o peso, desta vez
explícito mais na letra da canção. A oitava é “O Frio”
que tem destaque para os guitarristas Deco Vequione e Luigi
Henrique, respectivamente base e solo (Luigi
também é creditado como o contrabaixista). Em seguida “Máscara”
dá uma apaziguada com uma introdução mais trabalhada, até a
entrada do primeiro estrofe. Curiosamente o peso entra apenas nas
partes cantadas. A próxima é “Fotossíntese” com uma
pegada um tanto punk rock, e um ótimo refrão que também é
bastante pegajoso. “Espelho” segue trazendo a mesma levada
e nada muito diferencial do restante do disco. Pra fechar a bolacha
“Paradoxo” tem sua cadência em guitarra acústica. A
distorção entra apenas nos refrões, mas nada que comprometa as
características indie, muito tonificadas pelos vocais de
Wilson Lobão.
A ausência de um encarte mais
elaborado, principalmente com as letras das músicas, é sentida.
Hoje a Sentapua encontra-se apenas com Wilson de sua
formação original, mas o trabalho produzido no primeiro CD é
primoroso e prova toda capacidade de concentração em boas músicas
com ótimas letras e o peso que gostamos de escutar numa banda de
rock.
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Superman
Esta semana o Clube dos Quadrinheiros de Manaus começou uma atividade entre seus membros. Cada um teria de realizar um desenho, pintura ou ilustração de um personagem de quadrinhos escolhido para isso. No caso o personagem escolhido pelo amigo Augusto Severo, foi o Superman. Não sei até quando eu participarei desta atividade, porque nunca gostei de desenhar sobre prazo apertado (não sou desenhista). Mas enquanto der, estarei levando a brincadeira.
Abaixo minha versão do homem de aço em tinta óleo, acrílica e nankim.
terça-feira, 9 de junho de 2015
O Drone
Fabricado
Testado
Aprovado
Acionado
Testado
Usado
Procura
Localiza
Registra
Cola
Segue
Acompanha
Registra
Finaliza
Desgruda
Retorna
Recolhido
Copiado
Desligado
Guardado
Acionado
Repete
Assinar:
Postagens (Atom)