Auto biografia artística virtual. Registros de eventos, resenhas, desenhos, crônicas, contos, poesia marginal e histórias vividas. Tudo autoral. Quando não, os créditos serão dados.

Qualquer semelhança com a realidade é verdade mesmo.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Vídeo: Entenda o Movimento Zeitgeist

O vídeo abaixo apresenta uma súmula didática sobre o Movimento Zeitgeist.  Ótimo para quem quer conhecer este que já está dentre os maiores Movimentos Sociais do mundo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Especial Nico

Toda última edição do mês, o programa Vertical Classic Rock realiza um especial de duas horas de duração com apenas um artista ou uma banda.  Para a edição extraordinária do mês de agosto, o especial será com a cantora Nico, que cantou no primeiro álbum da banda The Velvet Underground.  Contudo, nesta edição o programa apresentará músicas apenas dos discos solos de Nico.
A eterna musa junkie da música alternativa
Nascida em Köln na Alemanha em 16 de outubro de 1938, Christa Päffgen começou a trabalhar com apenas 13 anos de idade como modelo fotográfico, devido a sua chamativa beleza física.  Realizou inúmeros trabalhos para revistas como Vogue, Elle, Mascotte, Camera entre outras.  Fez vários comerciais de televisão, muitas pontas e papéis coadjuvantes em filmes.  Ao trabalhar para o artista multimídia Andy Warhol, este lhe criou o pseudônimo de Nico, que na verdade é um anagrama à “ícone”, “icon” no inglês.
O mesmo Warhol que empresariava a banda The Velvet Underground, convenceu John Cale e Lou Reed a colocarem Nico como vocalista do grupo e com eles, Nico gravou o primeiro e mais emblemático disco lançado no ano de 1967, “The Velvet Underground And Nico”.  Um marco na história da música alternativa que viria influenciar e virar referência para o gótico, para a new wave e para o punk.  Apesar deste ser o único lançado com o Velvet, Nico viria a lançar vários trabalhos posteriores em parceria com estes músicos ou produzidos por eles.  Neste mesmo ano sai o primeiro solo de NicoChelsea Girl”, que é basicamente um disco de folk inspirado no filme experimental “Chelsea Girls” de Warhol e Paul Morrissey.  Dentre as músicas, versões para canções de Bob Dylan, Lou Reed, John Cale, Jackson Browne e Tim Hardin.  No segundo álbum “The Marble Index”, de dois anos depois, Nico compôs todas as músicas, buscando uma satisfação pessoal que não tivera nos resultados de Chelsea.  Em 1970 Nico lança o clássico “Desertshore” produzido por John Cale.  Neste meio tempo, a cantora se envolve pesadamente com as drogas onde tal envolvimento passa a refletir uma decadência física e o pesado clima em suas músicas.  Em 1974 sai “The End” que além da constante participação de Cale, traz também Brian Eno tocando sintetizadores.  O exagero nas drogas retardou o trabalho para o próximo disco “Drama Of Exile” que saiu apenas em 1981.  Já sem a parceria com Cale, Drama traz um rock mesclado à música oriental.  Quatro anos depois sai o último disco de NicoCamera Obscura” que resgata Cale como produtor e apresenta uma dupla acompanhando a cantora, intitulada como “The Faction”.  Em 1988, Nico sai de casa para uma rápida compra, tem uma parada cardíaca e como estava de bicicleta, cai e bate a cabeça.  A demora para atendimento médico, devido ao fato da modelo não ter plano de saúde, faz com que uma hemorragia cerebral finde a vida desta controversa musa junkie da música alternativa.
O programa Vertical Classic Rock é produzido, dirigido e apresentado por Mário Orestes, vai ao ar todo sábado das 14:00 as 16:00 (horário Manaus) e pode ser escutado simplesmente acessando ao site (http://www.radiovertical.com/).

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

High Fidelity

Produção hollywoodiana do ano de 2000, Alta Fidelidade (High Fidelity) é uma das poucas excelentes comédias românticas que prende o telespectador do começo ao fim.  Com infinitas referências musicais, este filme de 107 minutos com direção de Stephen Frears e inspirado no livro homônimo do escritor inglês Nick Hornby, traz John Cusack atuando grandemente no papel principal, Jack Black também com interpretação brilhante e Todd Louiso, além da participação irreconhecível da belíssima Catherine Zeta-Jones, ponta de Bruce Springsteen como o eterno conselheiro “boss” e outros protagonistas menos relevantes.

O poster do filme High Fidelity

Rob Gordon (Cusack) é proprietário de uma loja sebo de discos em vinil, colecionador, audiófilo, profundo conhecedor da música pop e DJ durante as noites de fim de semana.  Acompanhado de seus dois funcionários Barry (Black) e Dick (Louiso), vive a rotina do comércio moroso refletindo suas crises existenciais e suas frustrações amorosas.  Aliás, estas últimas são o foco de seu drama pessoal que, em seu universo romântico de discos encontra consolo sonoro, mesmo sem encontrar as respostas do porque ele ser infeliz em seus relacionamentos.  O anti socialismo do protagonista é compactuado por seus companheiros que não se arrependem em expulsar clientes da loja pela mínima divergência, até mesmo no âmbito do gosto musical.  Outra mania levada por todo o decorrer do filme é das constantes listas “top 5”.  As 5 mais “lado B”, as 5 preferidas para funerais, as 5 mais para os “foras” e por aí vai.
A trilha sonora é uma pérola à parte e possui nomes como The Velvet Underground, Stiff Little Fingers, Queen, Marvin Gaye, Bob Dylan dentre outros grandes nomes que refletem muito bem o universo quase poético desta história deliciosa que dá aquele gostinho juvenil de “queria viver assim”.

Rob Gordon em seu paraíso sonoro

A versão dublada perde algumas coisas de sentido quando traduzida.  Então, procure assistir o filme legendado.  Recomenda-se também a versão em DVD que traz cenas extras excluídas.
Indicado para quem curte um bom filme de rotina urbana e também para amantes da música pop, colecionadores e pessoas que gostam de procurar referências diversas em cenários, figurinos, diálogos e sons, Alta Fidelidade é uma obra em uma linguagem que aborda aspectos de outra.
Diversão gratuita.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Anárquicos

Este poema é um tanto antigo.  Foi publicado em um dos vários fanzines de algum amigo.  Lógico que não tenho cópias, mas essa página eu consegui recuperar dentre papéis amontoados na casa de algum conhecido.  Reproduzo abaixo o escrito para melhor leitura.


ANÁRQUICOS

Contradizendo milhões de pessoas
Somos unitários
Vivendo sufocados
Nascidos na lameira
Da infinita inumanidade.

Velhos caminhos rastejamos
Jogando o nosso jogo
Sem conhecer a perda
Somos imaculados
Isso é regra no jogo.

Seres sejam ou serão
Se nós evoluirmos assim
Mergulhados na fronteira
De conseguir o prazer da razão
Sendo sempre nós mesmos.

Contradizendo pessoas
Velhos rastejamos
Seres serão.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Cartaz do 6º Festival dos Morcegos

Abaixo um cartaz de um evento do ano passado, que possui desenhos de minha autoria.  Não costumo mais desenhar por encomenda, mas na junção de amizade e necessidade, acabei por realizar o serviço.  O organizador do evento, meu amigo Marco Antonio dos Santos (vulgo Supremo), me fez a solicitação.  A princípio eu desenhei um morcego qualquer, mas Marco como especialista em morcegos, me chamou a atenção de que teria de ser o Molossus molossus e não um morcego aleatório.  Com referências fisiológicas do dito, refiz o serviço até que o retratado se parecesse com o protagonista em questão.


domingo, 7 de agosto de 2011

Matérias Mais Recentes de Jornais

                  Agora algumas matérias mais recentes onde sou citado ou apareço como membro do Clube dos Quadrinheiros de Manaus.








terça-feira, 2 de agosto de 2011

Matérias Antigas De Jornais

                 Aqui algumas matérias de jornais onde sou citado pelo 1° lugar no 2° Salão de Humor e Quadrinhos do Estado do Amazonas que eu ganhei junto com o amigo Rogério Romahs.